Escrevo.
Simplesmente.
Porque me apetece.
Olho o mundo essencial
invisível aos olhos.
Existes
quanto baste
a alma arrebata-me
e a flor quer ser gente.
Palavras que revigoram
tolham pensamentos lúgubres
do nada, átmo errante
fugaz à partida
incansável do ser.
Eternidade da vida
pontes permanecem
na quietude do universo.
Arrasto a fantasia
para debaixo da sombra do eu
ondulante de magia ancestral
seguro o anjo da paz.
Faz sentido, bem que podia
limar-te na ante estreia.
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